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O Fundo das Indústrias Culturais marcou presença na palestra de criatividade cultural sobre o desenvolvimento 2018-03-16

O membro do Conselho de Administração do Fundo das Indústrias Culturais (FIC), Dra. Davina Chu, participou na qualidade de oradora, no dia 14 de Março, na palestra de criatividade cultural, a convite da entidade organizadora do evento, o Centro dos Serviços Integrados Culturais e Criativos de Macau, uma plataforma de serviços financiada pelo FIC, onde trocou ideias com os presentes sobre o desenvolvimento das indústrias culturais.   

A Dra. Davina Chu fez apresentação sobre a cultura, criatividade e indústria, através da exibição de um filme curto, sublinhando que, tendo por base nuclear os conteúdos e as histórias, as culturas e tradições locais, bem como os acontecimentos da vida quotidiana podem servir como temas de histórias culturais. Macau possui uma rica história em que as culturais chinesas e ocidentais se cruzam, pelo que temas de histórias nunca faltam, cabendo às pessoas da área cultural e criativo cavar a fundo sobre a cultura de Macau, acrescentando a criatividade, a fim de recriar a cultura singular e caracterizada com portadores diferentes, para apresentar histórias culturais utilizando os métodos culturais e criativos, assim como criar produtos culturais inovadoras ou serviços, a fim de ao colocar no mercado, formando assim, passo a passo, uma indústria. As indústrias culturais abrangem muitas áreas e ramos profissionais, onde os diferentes domínios se influenciam, podendo ainda, conduzir a diferentes sectores profissionais para a formação de uma cadeia industrial completa.

Entende a Dra. Davina Chu que, a evolução das indústrias culturais de Macau exige um posicionamento do mercado destinatário nitidamente traçado. Mesmo que estivesse já definido a meta do turismo cultural, as empresas culturais e criativas precisam, ainda, de classificar minuciosamente o mercado turístico, para que possam criar e vender os produtos ou serviços culturais que se adaptem realmente aos gostos e necessidades dos grupos de consumidores destinatários, mediante as devidas vias promocionais.

Sob a orientação das políticas da “Grande Baía Guangdong/Hong Kong/Macau”, de “Uma rota, uma faixa”, da “Plataforma de Serviços para a Cooperação Comercial entre a China e os Países de Língua Portuguesa” e do “Centro Mundial de Turismo e Lazer”, as indústrias culturais de Macau irão certamente encontrar várias oportunidades de desenvolvimento. Sugeriu que, os profissionais de sectores relacionados devem tomar melhor conhecimento sobres as políticas ao longo dos procedimentos de desenvolvimento, procurando maior fortificação, de modo a ficarem bem estabelecidos no mercado, ou ainda através da cooperação transsectorial e do desenvolvimento conjunto, a fim de expandirem gradualmente rumo ao mercado do exterior.

Sob a designação de Macau como “Cidade Criativa em Gastronomia”, a Dra. Davina Chu propôs que as empresas culturais façam bom proveito da “criatividade”, a ser integrada nos produtos e serviços relacionados com a gastronomia, e que procedam a um novo empacotamento, por forma a destacar as características dos mesmos, explorando da melhor forma o mercado.

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